sábado, 15 de maio de 2010

QUAL É A MINHA HISTÓRIA?

“Quando teu filho te perguntar [...], então dirás a teu filho: Éramos servos de Faraó no Egito; porém o SENHOR, com mão forte, nos tirou do Egito [...]” - Deuteronômio 6:20a,21

NENHUM de nós vive como se tivesse surgido do nada. Como se tivesse caído de paraquedas no meio de um deserto plenamente inóspito, sem deixar nenhum rastro ou sinal de luz a ser seguido, em todos os sentidos, longe de todos e de tudo, assim, sem passado nem futuro, sem perspectivas de nada na vida. Nenhum de nós foi miraculosamente engendrado para ser jogado fora feito lixo. Ou qualquer coisa descartável, como se o Criador estivesse errado na fórmula. Ou para ser enclausurado no topo de um castelo cercado com fortalezas por todos os lados como um ser rejeitado e isolado que, absorvido pelo seu próprio ego, pensa estar distante das inquietações ou porquês deste mundo, mesmo sendo muitos destes quesitos até absurdos e evasivos. Nenhum de nós tem qualquer direito de imaginar-se não ser passível de quaisquer inquirições sobre as coisas desta vida ou sobre nós mesmos. Todos temos a nossa história, de um jeito ou de outro, edificante ou não, brilhante, opaca ou não. Ricos ou pobres, pretos ou brancos, crentes ou incrédulos, cristãos ou não, todos temos os nossos compromissos como uma carga - no bom sentido, é claro -, para transportar - até geneticamente falando -, levando-a adiante para quem estiver à nossa frente como uma geração de um futuro que por herança assumirmos. E todos temos este legado como um fio de uma meada ou o elo de uma corrente que deve permanecer continuamente esticado; interligado por todos os lados. Sem deixar a peteca cair, todos temos as nossas responsabilidades que devemos anunciar como um toque de um clarim no silêncio de cada madrugada qual uma marca registrada. Todos temos uma história para contar, seja ela escrita ou não, que, mesmo sendo cuidadosamente guardada no íntimo do nosso coração, um dia, de um jeito ou de outro, esta poderá vir à tona, e ser resgatada, sendo, assim, detonada como se faz com uma bomba até então camuflada, não importa por quais mídias ou intenções, ou por quais dispositivos seja manipulada. Assim é que o passado de cada um de nós aponta para o nosso futuro de acordo com o que agirmos no presente. Lógico que nada é tão estático e didaticamente exposto assim como uma estaca fincada no chão, irretocavelmente imutável, ali plantada de cara para as intempéries que vêm e vão sem piedade alguma a nosso encontro para, enfim, sermos destruídos ou remodelados sem mais nem menos até mesmo contra a nossa própria vontade. Ou mesmo como se fôssemos meros seres inúteis e alienados à espera da morte, sem nenhuma opção libertária - e por que não até libertina e mais nada?-, enlevados pelas ondas salobras destes nossos tempos, por mais que tentemos fazer algo que realmente valha a pena. Mas valer a pena para que? Por que, para quem e como? Qual é o verdadeiro sentido de tudo isso? Será que a minha vida realmente vale a pena? Será que ela faz ou tem algum sentido? Qual é a minha história? O que é que eu tenho para contar que possa passar para frente, e que possa servir de parâmetro positivo para alguém, para os meus descendentes como família, comunidade ou como nação, consuetudinariamente ou não? O que eu tenho feito para a minha geração, individualmente ou como comunidade ou como nação? O que é que eu tenho para passar para alguém que possa marcá-lo para sempre no sentido de edificação de uma vida melhor, natural e espiritual? Qual é a sua história? Será que vale a pena contá-la, agora e futuramente, para os meus e os seus filhos ou parentes, vizinhos ou amigos?

Há fatos em nossa vida que nos transformam para sempre, mas que também exigem de nós paciência e pertinácia para que não percamos o cerne daquilo a que nos predispomos a seguir como num teste de fogo enquanto estivermos neste período de passagem até alcançarmos o alvo pretendido. Corremos riscos, perdemos muito do que até então pensávamos que eram de tão especial importância para nós e de que jamais pretendíamos abdicar-nos. É como se estivéssemos sendo desbastados por uma lâmina tão fina cujo efeito fosse tão dolorido que nos penetra até o fundo do nosso ser, sangrando no mais sensível do nosso íntimo, mas que muita vez nem percebemos, e mesmo sofrendo, continuamos presos a tão duras penas. No entanto, nada entendemos, e lamentamos esconjuradamente, e continuamos lamentando e sofrendo, apenas e tão somente, patinando, como se estivéssemos chafurdados num imenso lamaçal, sendo que o problema - ou a solução, depende da avaliação de quem esteja passando por tais peripécias -, está tão próximo de nós ou ainda até dentro de nós mesmos. Nós é que devemos mudar de rota, parar e repensar, e seguir à risca as regras das nossas metas, e vencer, ou fixar-nos numa pista esburacada e obscura que não vai dar em lugar nenhum, desviando-nos pelos precipícios de uma trilha tortuosa, e nos perder para sempre. Tudo depende de uma atitude de nossa parte, por menor que seja, mas que tem que ser tomada na hora exata. Sob a liderança de Moisés, depois que foram libertados da escravidão egípcia, os israelitas atravessaram o mar Vermelho, peregrinaram por um período de 40 anos pelo deserto, passaram por várias gerações, até que os tempos de julgamento haviam terminado e Israel preparava-se para entrar na Terra Prometida, sendo que este percurso poderia ter sido percorrido em pouquíssimos meses. Os eruditos afirmam que foi um dos períodos mais críticos da história daquele povo, pois, além de enfrentarem novos e terríveis inimigos ainda se sujeitaram a duras provas, ratificando sofrimentos e tantas outras perdas por causa da sua idolatria, murmurações e rebeldia, mas que também foi ali neste percurso que eles foram sendo tratados e tiveram várias experiências com Deus que não desviava o Seu foco daquilo que pretendia fazer com este estranho povo. A nossa infidelidade não anula a fidelidade de Deus. O SENHOR nosso Deus nunca perde o foco de Seus planos, inclusive do que Ele tem para cada um de nós, assim como também do que Ele quer de cada um de nós, por mais estranhos que possamos ser. Só temos que entender e obedecer a Sua mensagem, e cumprir a nossa parte, conforme a vontade dEle. Depois, é seguir sempre em frente sem desviar de Suas pegadas. Reiteradamente, Deus sempre indica o caminho, e até mesmo onde nos embocaríamos, dependendo dos nossos passos e de como andarmos nele, por nossa própria conta ou segundo a aquiescência dEle. Se de maldições ou de bênçãos, eis o roteiro da nossa própria vida.

Assim como caminhava aquele povo, assim também caminha a humanidade, e assim andamos todos nós ainda hoje, debaixo dos auspícios dAquele que sempre nos indicou os nossos passos, embora muitos de nós ainda fazem questão de caminhar por conta própria arriscando-se pelos ermos da perdição. Será que temos a sensibilidade para podermos perceber isso? Até que ponto somos sensíveis a tudo isso? Ou será que somos tão surdos, cegos ou mudos, e amparamo-nos em outras deficiências para não seguirmos tais pegadas direitinho? Ou será que estamos perdidos por aí no nosso deserto de cada dia? Naquele tempo, os israelitas tinham a nuvem que lhes seguia e pairava sobre o tabernáculo, indicando a presença de Deus naquele lugar, assim como também indicava o itinerário para a caminhada daquele povo. De noite, acompanhava-lhes uma coluna de fogo. Diz a Bíblia que a nuvem do SENHOR estava de dia sobre o tabernáculo, e o fogo estava de noite sobre eles, perante os olhos de toda a casa de Israel, em todas as suas jornadas, num indicativo da real presença de Deus ali no meio deles, atuando como o Guia deles que, ao alinharem-se e prepararem-se para partir e seguir viagem, eles nem sabiam para onde, posto que era Deus Quem mostrava o caminho por meio da nuvem. Até onde deveriam ir? Até que a nuvem parasse. “Assim, partiram de Sucote, e acamparam-se em Etã, à entrada do deserto. E o SENHOR ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo para os iluminar, para que caminhassem de dia e de noite. Nunca tirou de diante do povo a coluna de nuvem, de dia, nem a coluna de fogo, de noite.” Diferente do fogo do julgamento divino, essa nuvem e esse fogo eram o sinal visível da glória de Deus sobre o Seu povo - a presença protetora de Deus -, porquanto o SENHOR estava cumprindo Sua promessa de permanecer com eles pessoalmente.

E nós hoje, o que somos e o que temos para testificar diante de um mundo incrédulo neste deserto tão avassalador? Obviamente que não temos a nuvem, tampouco aquela coluna de fogo. No entanto, nós temos, nos dizeres de Jan Rouw, um excelente Guia enquanto estamos neste mundo que, para nós cristãos, é um deserto. Não somos conduzidos por meio de uma nuvem visível, mas pelo Santo Espírito de Deus que habita em nós e do Qual somos templo, resgatados e pagos por um alto preço pelo próprio Senhor Jesus, sendo, assim, no corpo e no espírito, instrumentos de Deus. “Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.” É o próprio Paulo quem exorta repetidas vezes os coríntios, lembrando-lhes, deste modo, o orgulho que tinham da plenitude do seu conhecimento e sabedoria cristã. Também estas lembranças aplicam-se a nós ainda hoje. Segundo os eruditos, esta passagem, além de esboçar o fato básico de que o crente cristão foi remido pelo precioso sangue de Cristo, e que, assim, Lhe pertence, proporciona-nos ainda a doutrina cristã a respeito do corpo e prepara-nos para a crença na sua ressurreição. Daí, nossa dedicação a Cristo deve ser mais profunda do que antes, quando pertencíamos ao mundo, antes de sermos resgatados, “porque nenhum de nós vive para si, e nenhum morre para si”. Vivemos e morremos para o SENHOR nosso Deus, Doador da vida e Senhor de todas as coisas, a Quem devemos toda glória e louvor. Portanto, essa nossa união com Cristo agora nos envolve por inteiro, e não somente o nosso corpo. Ou seja, a nossa união com Cristo é física e espiritual, isto é, corpo e espírito - ação esta eficazmente operada por uma atuação do Espírito Santo. O apóstolo ainda aplica ao indivíduo o conceito de Igreja como o novo templo onde Deus habita. Contudo, noutro ponto, ele também direciona o seu foco sobre o povo de Deus como uma coletividade inteira, o que os especialistas fazem-nos refletir que apesar de devermos estar conscientes desse caráter pessoal da residência do Espírito Santo em nós, a ênfase das Escrituras recai sobre a identidade coletiva do povo de Deus como um templo santo e como uma casa espiritual. Se antes Deus manifestava a Sua presença no templo, enchendo-o com a nuvem de Sua glória, hoje, Ele vive em Seu povo, enchendo-os com o Espírito Santo.

Assim, nós hoje também somos passíveis de estar peregrinando por aí, perdidos, sem encontrarmos a saída no meio do deserto do nosso dia a dia, se ainda priorizarmos em nossas vidas tudo aquilo que praticávamos antes de sermos resgatados da nossa escravidão, das nossas muitas transgressões, e se ainda não chegamos com os nossos pecados diante de Deus pedindo socorro e nem crermos no Senhor Jesus como um Hóspede divino que habita em nós, e que tem autoridade como nosso único intercessor diante do Pai, assim como também ainda não nos curvamos em oração solicitando humildemente a Deus que nos mostre o caminho da retidão - guiados pelo Espírito Santo, consequentemente. Ou seja, se ainda não provamos a alegria de sermos perdoados; a alegria da remoção dos nossos pecados; de sermos o santuário de Deus, guiados em segurança e guardados de todo passo em falso; de todo erro; de toda falácia, para não sermos os mais infelizes dos homens. “Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto. Bem-aventurado o homem a quem o SENHOR não imputa maldade, e em cujo espírito não há engano.” Se assim é, que assim seja, como bem acentua o salmista, assim como também retratam as Sagradas Escrituras a respeito da união de Cristo, o Mediador, com Seu povo redimido. “Eu sou a videira verdadeira, e Meu Pai é o lavrador. Toda a vara em Mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. Eu sou a videira, vós as varas; quem está em Mim, e Eu nele, esse dá muito fruto; porque sem Mim nada podeis fazer.” A metáfora da videira frequentemente é usada na Bíblia, tanto no Velho como no Novo Testamentos. Nos ensinos do Senhor Jesus, aplica-se à união entre o crente cristão e o SENHOR nosso Deus em que Jesus é a videira verdadeira de Deus, e o Pai é o lavrador ou agricultor. Os ramos só florescem se permanecerem na videira. E todo ramo sem fruto é cortado e os brotos frutíferos são cuidadosamente aparados para que deem mais fruto, enquanto Deus corta os ramos imprestáveis e joga-os fora. Os eruditos afirmam que os verdadeiros crentes são purificados pela Palavra de Deus e pela experiência de união com a videira verdadeira. Sem Jesus nada podemos fazer, já que a total incapacidade do pecador não regenerado torna a graça salvadora absolutamente necessária para a salvação, pois, se “verdadeira” significa “genuína”, Jesus é a “videira” final e real, se comparado a Israel que era um tipo que prefigurava a realidade. Se no Velho Testamento Israel é chamado de a “videira” ou a “vinha” de Deus, e é julgado por não produzir frutos, o Senhor Jesus é e faz aquilo que o tipo significa. Se nenhum ramo que está em Cristo pode ser totalmente infrutífero, todo ramo que pertence a Cristo produzirá fruto e será cuidado para que necessariamente possa aumentar os seus frutos. A falta de fruto pode significar a falta de obediência a Deus. E se a vinha e seus frutos considerados no Velho Testamento forem combinados com a ordem de Cristo a respeito do amor citada em alguns fragmentos do Novo Testamento, estas considerações podem indicar que este fruto refere-se a uma vida como a de Cristo produzida pelo Espírito Santo.

E a vida continua, a minha, a sua, e a de todos, sem nenhuma distinção, ilustrando a própria história de cada um de nós por mais que nos esquivemos ou que nossas fraquezas e estupidez, ou mesmo a nossa mediocridade, tentem desviar-nos, descambando para outros rumos. A nossa história sempre vai estar lá, escrita ou não, tocando ou não as gerações, de acordo com o andamento da nossa própria caminhada. Não a de outrem. Terminada a peregrinação dos israelitas, nas vésperas de entrarem em Canaã, mais uma vez todas as leis relacionadas com a vida religiosa, social e civil deles são-lhes repetidas e comentadas por Moisés a todos eles, sem exceção, anunciando o que Deus pretende deles e ainda lembrando-lhes o que Deus tinha feito por eles até então por meio de grandes e terríveis sinais e maravilhas, em antecipação à sua vida sedentária e aplicadas a ela. Leis essas em que se incluíam o grande mandamento de amar a Deus sobre todas as coisas, de todo o coração, de toda a alma e de toda a força, e que também foi repetida pelo próprio Senhor Jesus, em cujo ensino ocupou o primeiro lugar. “Quando teu filho te perguntar no futuro, dizendo: Que significam os testemunhos, e estatutos e juízos que o SENHOR nosso Deus vos ordenou? Então dirás a teu filho: Éramos servos de Faraó no Egito; porém o SENHOR, com mão forte, nos tirou do Egito; e o SENHOR, aos nossos olhos, fez sinais e maravilhas, grandes e terríveis, contra o Egito, contra Faraó e toda sua casa; e dali nos tirou, para nos levar, e nos dar a terra que jurara a nossos pais. E o SENHOR nos ordenou que cumpríssemos todos estes estatutos, que temêssemos ao SENHOR nosso Deus, para o nosso perpétuo bem, para nos guardar em vida, como no dia de hoje.” A história deste povo era tão importante que eles tinham que perpetuar essas ideias de Deus entre eles por todas as suas gerações. Eles não deviam depender apenas de instruções públicas, mas tinham também que ensiná-las diligentemente no lar; escrever partes importantes desta lei nas umbreiras das portas; atá-las nos braços e testas, e falar sobre elas constantemente com a finalidade de imprimir no povo a Palavra de Deus com persistência para que fizesse parte de sua própria natureza mental. E nós hoje, o que fazemos com todos estes conhecimentos, com todos os ensinos de Cristo? Ou mesmo com a nossa própria história, a nossa mensagem cristã permeada de alegria, de esperança e vitórias em que a Igreja de Cristo se tornará esplendorosa como uma esposa ornada para o seu esposo? Ou ainda sobre um tempo em que todos os males desaparecerão dando lugar a um novo céu e uma nova terra? Será que realmente acreditamos nisso ou achamos que a Palavra de Deus não passa de balelas diante deste deserto; deste mundo tão cruel? Cremos que Deus habitará para sempre com o Seu povo e enxugará toda a lágrima de nossos olhos para que não haja mais nem morte nem luto nem dor nem quaisquer outros tipos de violência? Você crê nessa história? Você crê que assim como Deus fez com aquele povo no deserto também nos livrará deste nosso deserto de hoje; deste mundo tenebroso? No que cremos, então? No que vale a pena acreditar nos dias de hoje? Como instruir as nossas gerações sobre os tão grandes e terríveis sinais e maravilhas da Palavra de Deus revelada em nossa vida? O que Deus quer nos ensinar em meio a nosso deserto? Em meio a esse mundo tão desafiador? É certo que todos temos a nossa história. Mas o que temos para contar? Qual é a sua história?

REFLEXÃO DE HOJE
“E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus. E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas. E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve; porque estas palavras são verdadeiras e fiéis. E disse-me mais: Está cumprido. Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida” – Apocalipse 21:1-6

LEITURAS DE HOJE
Salmo 118:19-29; Deuteronômio 6:20-25
Apocalipse 21:1-5; João 15:1-8

NOTAS
[1] Êxodo 13:17-14:14; 14:15-31; 16:1-36-17:1-7; Deuteronômio 1:3; 4:1-40; 5:1-33; 9:1-29; 10:12-22; 11:13-32
Bíblia de Estudo de Genebra. Trad. por João Ferreira de Almeida. São Paulo e Barueri: Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999. notas. p. 201
MANLEY, G. T. Deuteronômio: Introdução e Comentário. In: O Novo Comentário da Bíblia, vol. 1. (editor em português R. P. Shedd). São Paulo: Vida Nova, 1963, 1990. p. 222-224, 235. Reimpressão
CONNELL, J. C. Êxodo: Introdução e Comentário. In: O Novo Comentário da Bíblia, vol. 1. (editor em português R. P. Shedd). São Paulo: Vida Nova, 1963, 1990. p. 150. Reimpressão
[2] Êxodo 40:34-38; Números 4:1-49; 9:17-22; Êxodo 13:20-22; 33:9,10,14-17; Números 9:15-23; 10:33-36; 11:25; Salmo78:14; 99:7; 105:39; Isaías 4:5
ROUW, Jan; KIENE, Paul F. A Casa de Ouro. 1ª ed. Diadema, SP: Depósito de Literatura Cristã, 1994. p. 32
CONNELL, J. C. Êxodo: Introdução e Comentário. In: O Novo Comentário da Bíblia, vol. 1. (editor em português R. P. Shedd). São Paulo: Vida Nova, 1963, 1990. p. 154. Reimpressão
Bíblia de Estudo de Genebra. Trad. por João Ferreira de Almeida. São Paulo e Barueri: Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999. notas. p. 797
[3] Efésios 1:3-13; 1Coríntios 3:16,17; 6:15-20; Efésios 2:19-22; 1Pedro 2:4,5; 2Coríntios 6:16; Romanos 14:7; Isaías 43:7,21; Êxodo 29:43-46; 1Reis 8:10,11
ROUW, Jan; KIENE, Paul F. A Casa de Ouro. 1ª ed. Diadema, SP: Depósito de Literatura Cristã, 1994. p. 32
PROCTOR, W. C. G. As Epístolas aos Coríntios: Introdução e Comentário - 1Coríntios. In: O Novo Comentário da Bíblia, vol. 2. (editor em português R. P. Shedd). São Paulo:Vida Nova, 1963, 1990. p. 1201, 1202. Reimpressão
Bíblia de Estudo de Genebra. Trad. por João Ferreira de Almeida. São Paulo e Barueri: Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999. notas. p. 1349, 1353, 1379
[4] Salmo 32:1,2; 1Coríntios 3:11; Efésios 2:20-22; 1Coríntios 6:15,19; 12:12; Efésios 1:22,23; 4:15,16; Romanos 7:4; Efésios 5:31,32; Apocalipse 19:7; Romanos 5:12,18-21; 1Coríntios 15:22,45,49; Isaías 5:1-7; João 15:1-17; Romanos 6:5; Salmo 80; Jeremias 2:21; Gálatas 5:22,23
Bíblia de Estudo de Genebra. Trad. por João Ferreira de Almeida. São Paulo e Barueri: Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999. notas. p. 635, 1257
MACLEOD, A. J. O Evangelho Segundo São João: Introdução e Comentário. In: O Novo Comentário da Bíblia, vol. 2. (editor em português R. P. Shedd). São Paulo: Vida Nova, 1963, 1990. p. 1092. Reimpressão
[5] Deuteronômio 6:4-9,20-25; 10:12; 11:1,13,22; Mateus 22:37; Apocalipse 21:1-5
ARMELLINI, Fernando. Celebrando a Palavra. Ano C. Trad. por Comercindo B. Dalla Costa. São Paulo: AM Edições, 1996. p. 177, 178
HALLEY, H. H. Manual Bíblico: Um Comentário Abreviado da Bíblia. Trad. por David A. de Mendonça. 10ª ed. São Paulo: Vida Nova, 1991. p. 119, 142
MANLEY, G. T. Deuteronômio: Introdução e Comentário. In: O Novo Comentário da Bíblia, vol. 1. (editor em português R. P. Shedd). São Paulo: Vida Nova, 1963, 1990. p. 235. Reimpressão