quinta-feira, 7 de julho de 2011

A CERTEZA DA SALVAÇÃO

“Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação,mas passou da morte para a vida.” - João 5:24

Quantos de nós temos certeza da nossa salvação? Você acredita que o verdadeiro crente pode perder a salvação? Uma vez salvo, salvo para sempre? Ou não? Quem é que nos garante a salvação - se é que ela realmente existe -, nós mesmos, por nossos próprios méritos, ou pelos méritos de quem? O que é essa salvação? O Senhor Jesus realmente tem poder para salvar?

Segundo O Novo Dicionário da Bíblia, o conceito de "salvação" está relacionado à “saúde”, “ajuda”, “cura”, “recuperação”, “redenção”, “remédio” ou “bem-estar”,e significa a ação ou o resultado de livramento ou preservação de algum perigo ou enfermidade, subtendendo segurança, saúde e prosperidade.

Nas Escrituras, isso parte dos aspectos mais físicos para o livramento moral e espiritual.

O Novo Dicionário da Bíblia ainda diz que o Novo Testamento indica a inclinação do homem para o pecado, seu perigo e potência, e também o livramento que pode ser encontrado exclusivamente em Cristo, e que a Bíblia nos fornece um relato que desdobra como Deus proveu a base da salvação, tendo-Se apresentado pessoalmente como a salvação do homem.

Isso posto, quem tem, então, o pleno poder para nos garantir a salvação e nos livrar de todo o mal, física e espiritualmente, senão o próprio SENHOR nosso Deus, em Seu Filho Jesus Cristo?

Além de outras manifestações encetadas pelos assumidamente não-regenerados, os hipócritas, que se deixam enganar com suas falsas esperanças lisonjeados pelo amor próprio e traídos pelo espírito de autojustiça e autoconfiança - nos dizeres de Hodge, comentando a Confissão de Fé de Westminster -, também existem pessoas que, paradoxalmente, se dizem cristãs, mas que não têm essa segurança da sua salvação.

Não é à toa que vivemos em tempos de relativismo, de especulações, de controvérsias. Ainda hoje nos deparamos com essa questão da certeza da salvação, da autoridade salvadora de Jesus e Sua divindade.Ainda hoje muitos acreditam que esse assunto depende exclusivamente de cada um de nós. Ou ainda que esse assunto de vida eterna, de salvação, é papo furado, e que Jesus não tem todo esse poder de salvar ninguém, já que Ele nem mesmo Filho de Deus é, e muito menos Deus.

Não é à toa que o texto de João 5:24 encontra-se bem no centro dos 47 versos do capítulo 5 desse Evangelho.Por se tratar de uma bela conclusão de uma exposição lógica feita por Jesus aos incrédulos judeus em que não existe meio termo. Em seu Evangelho, João estabelece as duas respostas possíveis à mensagem de Jesus sobre Sua Pessoa e Sua obra. Não há neutralidade com respeito a Jesus. Neste Evangelho nos defrontamos, desde o início, com a necessidade de escolher entre a fé e a incredulidade.

O capítulo 5 destaca a unidade do Ser e a atividade do Pai e do Filho, e a autoridade de Jesus (5:1-47), incluindo discursos em que Jesus explica Sua missão (5:19-47) e Sua filiação divina (5:19-29), além de Ele mesmo apresentar as testemunhas que falam da Sua autoridade e da Sua divindade - testificadas, segundo Ele mesmo diz, por João Batista, por Suas próprias obras, pelo Pai, pelas Escrituras e por Moisés (5:30-47).

Entretanto, a autoridade de Jesus procede do Pai que confiou a Ele os papéis de Doador da vida e Juiz (5:19-30), e os destaques destes discursos só foram possíveis devido a um conflito entre Jesus e os judeus que questionavam a autoridade de Jesus por causa da cura de um paralítico junto ao tanque de Betesda no dia de sábado (5:1-18).

Os versos 16 e 17 afirmam que os judeus perseguiram a Jesus, e procuravam matá-lO, “porque fazia estas coisas no sábado”. Mas Jesus lhes dizia: “Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também.”

Os especialistas afirmam que essa controvérsia a respeito do sábado foi o estopim de uma insistente polêmica sobre a tão discutida natureza da mensagem de Jesus como Messias e Deus. Isso provocou uma crescente reação de incredulidade entre a liderança religiosa de Israel (5:1-12:50).Parece que foi aí que começaram as incansáveis perseguições dos judeus contra Jesus - a primeira declaração aberta de hostilidade que culminou num padrão de comportamento contínuo contra o trabalho incansável de Jesus em conjunto com o Pai em favor da salvação de muitos. Os judeus não aceitavam a divindade de Jesus.

Tal comportamento parece estranho para os nossos dias? Olhando de longe, parece que sim. Mas, de perto, não é bem assim. Quantos ainda hoje também se esquivam de ajudar alguém nas suas deficiências, físicas ou espirituais, apenas por estarem intrínseca e egoisticamente apegados aos seus próprios negócios, conceitos, preconceitos, ou outras convicções e afazeres? Quantas vezes não despistamos as pessoas e fugimos de uma boa ocasião para falar-lhes de esperança, do amor de Jesus, ou de outra boa notícia, argumentando que estamos cansados por causa da nossa lida diária ou atrasados para o nosso compromisso? Ou mesmo por timidez?

Diferentemente, o Pai celeste, em harmonia com o Filho, jamais Se cansa de laborar por nós, posto que Jesus veio para salvar os perdidos, e resgatar os eleitos, trazendo-nos conforto, segurança e a certeza de que Deus está sempre presente nas horas mais difíceis em que pensamos que não vamos mais resistir. Mas quantos de nós cremos nesse Jesus Salvador, nesse Jesus Filho de Deus? Ainda hoje há muitos que apregoam assumidamente a não-divindade de Jesus. Ou mesmo que não creem em nenhuma outra divindade, senão em si mesmos.

Mas, em vez de dar ouvidos ao legalismo dos judeus, Jesus não se importa com as ameaças deles, e aproveita para explicar o Seu poder e a Sua missão, a Sua comum união com o Pai, a relação de intimidade e completa unidade de propósito e ação na Trindade; a Sua relação de identidade e harmonia entre a vontade do Pai e a do Filho; que Ele e o Pai são Um, e que, portanto, o Filho por Si mesmo nada pode fazer se também não o fizer o Pai. “Porque tudo quanto Ele faz, o Filho o faz igualmente”, diz o verso 19 - o que expressa humildade e obediência, não incapacidade pessoal de Jesus.

Assim, a missão de Jesus se solidifica com base na autoridade do amor do Pai ao Filho e, desse amor, provêm maiores obras do que a simples cura de um paralítico, para que nos maravilhemos (verso 20). “Pois, assim como o Pai ressuscita os mortos, e os vivifica, assim também o Filho vivifica aqueles que quer.” (verso 21).

Quais são estas maiores obras? No verso 21 Jesus diz que os mortos espirituais serão vivificados. Esse poder só é possível a Deus, mas Jesus reivindica esse poder para Si mesmo (verso 25). A missão de Jesus se revela como vivificante, mas ao Filho foi dado também o poder de julgamento (verso 22). Com isso, unem-se a Jesus as funções de dar vida e de julgar (versos 22,27-29).

Diante de tais prerrogativas, o Filho é a máxima revelação do Pai que deseja que todos honrem ao Filho (verso 23). E somente quem tem tais poderes pode confiantemente assegurar: “Na verdade, na verdade, vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida.” (verso 24).

Confiantemente também nós podemos afirmar que está garantida a nossa salvação, não por qualquer mérito nosso, mas pelos méritos do Senhor Jesus outorgados pelo Pai depois de provar os caminhos da cruz, ser moído, provado e aprovado, morto e ressuscitado.

Mas a nossa salvação requer de nós um ato de fé, porque pela graça somos salvos por meio da fé; e isto não vem de nós, é dom de Deus (Efésios 2:8). Mesmo sendo um dom de Deus, que Ele dá a quem quer, esse ato de fé exige de nós uma nova atitude de vida, uma tomada de decisão aplicada pelo próprio Deus por meio do Seu Santo Espírito, porque Deus salva Seus eleitos.

E, como todos somos pecadores,falhos e finitos, nós dependemos desse dom gracioso de Deus para respondermos com fé a Cristo desde o momento da nossa conversão. Assim está assegurada a nossa salvação, pelos méritos do Senhor Jesus outorgados pelo Pai.É essa a jornada de fé em que Jesus nos mostra o caminho com vistas à vida eterna.

1. “quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna” (João 5:24a).

Mas o que é essa Palavra? O Logos, o Verbo que Se fez carne e habitou entre nós, é a Palavra revelada. Ou seja, o próprio Jesus - o Cristo, o Messias, o Ungido de Deus. O mesmo que foi anunciado desde os tempos mais remotos como o novo Adão, e que estava desde o princípio com Deus.

E esse Jesus é o mesmo que, antes de iniciar o Seu ministério terrestre, foi batizado por João Batista e, como num ambiente de festa, veio-Lhe dos céus o testemunho confirmando a Sua identificação como o Servo do Senhor (Isaías 42:1; cf. Êxodo 4:22), relacionando-O com o reinado messiânico (Salmo 2:7). “E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba, vindo sobre ele. E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo”, relata Mateus 3:16,17.

Os analistas afirmam que o aparecimento do Espírito em forma de pomba lembra-nos a atividade criativa do Espírito em Gênesis 1:2, e pode apontar para o começo da nova criação através do ministério de Jesus.

Já no prólogo do seu Evangelho, João apresenta Jesus como esse Logos, a Palavra, o Verbo, o Deus de Deus e Luz de Luz, o Filho encarnado de Deus, vindo a terra para revelar o Pai e redimir o homem, doando-nos a graça e a verdade, onde se destaca a natureza dinâmica da fé (João 1:1-18).

Daí, ouvir a palavra de Jesus é o mesmo que ouvir o próprio Jesus - o Cristo, o Messias. Ou seja, a própria Palavra de Deus, posto que Ele mesmo é a própria Palavra encarnada, o Logos, o Verbo; o próprio Deus que O enviou. Crer nEle é crer nAquele que O enviou, ou vice-versa. Ou seja, é o mesmo que crer em Deus.

Termos distintos, mas importantes, são apresentados aqui, e que são interligados em meio às suas consequências lógicas, cujas ações representadas pelos verbos “ouvir”, “crer” e “ter”, estão no presente:

“ouve a minha palavra” - “Ouvir”, aqui, também tem o sentido de “conhecer”, “obedecer”, “fazer a vontade de Deus”. Mas, para obedecer, é preciso conhecer; conhecer para poder crer porque “a fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus” (Romanos 10:17). Quem está disposto a pagar o preço?

“crê naquele que me enviou” - Crer no Pai, que enviou o Filho, é o mesmo que crer no Filho (cf. João 3:16; 6:29). "Ouvir" e "crer", aqui, implicam em ação na qual a fé faz uma grande diferença. Se você ouve, mas não crê, de nada vale o seu ouvir. Mais ainda, o "crer" aqui é nAquele que garantiu o Seu próprio Filho para nos redimir; para ser ouvido; para ser crido. Como já foi dito, o Pai e o Filho são Um. São um único Deus, não dois deuses, como os judeus pensavam, e queriam matar a Jesus por blasfêmia.

Até que ponto temos “ouvido” essa palavra de Deus? Até que ponto temos “obedecido” a esse Deus Triúno, e “crido” nEle, “cumprindo”, assim, corretamente, a Sua vontade? E, se realmente cremos, cumprimos a Sua vontade?

“tem a vida eterna” - É a conclusão lógica dos conceitos expostos acima. Quem “ouve” e “crê” “tem”. Tem o que? No caso, a vida eterna. E o que é vida eterna, senão estar com Deus, seja nesta ou na esfera espiritual?

Conforme se apresentam os verbos “ouvir”, “crer” e “ter”, significa que a realidade da nossa salvação está no tempo presente. A nossa salvação é hoje, agora, e urgente. A salvação está acessível a todos os que corretamente reconheçam a Jesus como Messias e Salvador (João 4:25,26,29,42).

A salvação é uma ação concluída que tem um efeito presente, não é apenas um objeto de esperança para o futuro, mas uma presente realidade para o crente, pois aquele que crê “passou da morte para a vida” (cf. 6:47). A vida eterna começa quando se ouve e se crê (cf. João 20:31). E a vida eterna é estar com Deus, aqui e no futuro, quando ressuscitarmos com Jesus.

Portanto, a salvação é uma realidade palpável em nossos dias. Você crê nisso? Você crê que hoje mesmo o Senhor já te livrou de algum mal? Pense bem. Somente Ele é o Autor da nossa salvação. Somente Ele pode nos livrar do mal. Você realmente crê nisso?

2. “não entrará em condenação” (outras versões: “não entra em juízo”; “não será condenada)(João 5:24b).

Se crermos, já é um grande passo para alcançarmos a vitória. Ou seja, para sermos salvos de qualquer mal, do pecado, da morte. Basta irmos em frente com a nossa fé, pois ela pode mover até montanhas.

Sem negar, escatologicamente, o juízo vindouro, para o crente, na palavra de Cristo não há mais tal juízo, pois as Suas ovelhas ouvem a Sua voz, e Ele as conhece, e elas O seguem (João 10:27). Os crentes já passaram pelo julgamento, e já têm a vida eterna, não morrerão, durante toda a eternidade (João 10:28). Serão levados às “moradas” da casa do Pai, pelo Filho na Sua volta (João 14:1-4,23).

3. “mas passou da morte para a vida” (outras versões: “mas já passou da morte para a vida”)(João 5:24c).

Mais uma vez, como é característico em João, são nos apresentados dois conceitos fundamentais, e antagônicos entre si, os quais toda criatura tem que enfrentar. A morte é certa, se estamos vivos. Uma depende da outra. Como falar de uma, desprezando a outra? Como seres finitos, um dia, todos morreremos. E depois disso? Morte eterna ou vida eterna? São dois caminhos que se nos apresentam, e que vamos nos deparar com um deles um dia. Será que estamos preparados? Qual dele nos é reservado?

O que é a morte, senão a cessação da vida; o fim? A morte significa a separação. Espiritualmente, se morrermos, separamo-nos de Deus. E esta ação está intimamente ligada aos pecados que cometermos. Se estivermos em pecado, estamos mortos para Deus. Estamos separados de Deus. Do contrário, já passamos da morte para a vida.

Entretanto, a morte física não deve ser um problema para o crente. Todos nós devemos morrer por causa dos nossos pecados, para, então, acharmos a graça no juízo final. “Se já morremos com Ele, também viveremos com Ele.” (2Timóteo 2:11).A morte não separa o crente de Deus. Pelo contrário, leva-o à comunhão com o Cristo que sofreu, e, portanto, à fonte e origem da totalidade da vida.

O crente, se for um cristão verdadeiro, aprende a considerar, através de um ato de fé, que seus sofrimentos e morte são o sofrer e morte de Cristo, e, assim, a certeza da salvação e da vida eterna (2Coríntios 4:11,12; Filipenses 1;20,21; Romanos 8:36ss).

E a vida, o que é, senão o período ou o espaço de tempo de uma existência concreta que começa com o nascimento? Se para o crente a morte, como significado de pecado, já foi derrotada através de Jesus, conforme enfatiza o ensino do Novo Testamento, a vida significa a vitória sobre a morte.

Espiritualmente, nesse caso, o crente nasce de novo. É a promessa correspondente da vida que já está presente. O crente ficará firmemente de pé no julgamento, e, assim, permanecerá na vida eterna, que é dádiva de Deus, pois é Ele que ressuscita os mortos.

Se viver longe de Deus descreve-se como morte, a vida verdadeira depende da Palavra de Deus (Lucas 15:24, 32; Mateus 4:4), de um Deus que pode matar e vivificar (Mateus 10:28; Romanos 4:17), de um Deus vivo (Mateus 16:16; 26:63); o Deus dos vivos (Mateus 22:32; Marcos 12:27: Lucas 20:38), conforme descreve o Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, para quem só há uma vida verdadeira - a de Deus - e só os que recebem a Cristo têm a vida porque “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (João 10:10), assim como a missão do Logos, em João, é apresentada como o outorgar da vida (João 6:51). Só em Jesus é que se encontra a vida (João 3:16; 5:26,40; 6:53ss; 10:28: 1João 4:9; cf. 11:25; 14:6).

Sem essa vida verdadeira, espiritualmente falando, somos como aqueles cegos, coxos e paralíticos de Betesda à mercê da misericórdia de Deus, e da ação do Seu Espírito, para sermos movidos num ato de fé a fim de ouvirmos a Palavra revelada e crermos nAquele que a enviou a nós para nossa salvação,porquanto do SENHOR é que vem a nossa salvação (Salmo 3:8; 27:1; 37:39, Lucas 19:9, etc.) “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos.” (Atos 4:12).

Paulo diz em 1Coríntios 15:19 que se esperamos em Cristo somente nesta vida, somos os mais miseráveis, ou os mais infelizes, de todos os homens. Mas, em Romanos 10:14, ele mesmo questiona: “Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão aquele de quem não ouviram? E como ouvirão se não há quem pregue?”

Eis o nosso desafio, ou seja, o papel de cada um de nós cristãos: Proclamar esta salvação a todos, indistintamente - se é que realmente cremos -, porque no meio destes estão os eleitos, como aquele paralítico que foi curado naquele tanque de Betesda, e deixar que Deus por meio do Seu Espírito conclua a obra.

Esse desafio depende de uma atitude nossa para dizer a cada um desses necessitados, perdidos e paralíticos espirituais, que se levantem, que tomem e joguem fora o seu leito, a sua muleta, a sua cegueira, o seu pecado, e andem, e que esse Espírito de Deus lhes mova, e que eles andem até Jesus, ao encontro dEle.

Esse é o nosso desafio, hoje, e urgente.Será que estamos dispostos a expor-nos a isso, a cumprir a nossa missão como verdadeiros cristãos? Será que estamos dispostos a seguir o nosso chamado?

Bibliografia

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